14 de Maio de 2020,12h00
Veja outros artigos relacionados a seguir
O impacto de eletrônicos e seus resíduos no meio ambiente é extremamente negativo. A boa notícia é que empresas do ramo, como a Samsung, estão mudando suas atitudes. A marca sul coreana anunciou diversas mudanças, como o início de um programa de redução do uso de plástico, onde substituirá suas embalagens por pacotes de papel ou de outros materiais ecologicamente corretos.
Com a iniciativa, a organização garantiu que mercadorias e acessórios, como celulares, tablets, relógios e eletrodomésticos, serão empacotados em papel reciclado ou de componentes que causam menos impacto ao planeta.
"Adotaremos materiais ambientalmente mais sustentáveis, mesmo que isso signifique um aumento no custo", afirmou Gyeong-bin Jeon, diretor do Centro Global de Satisfação do Cliente da Samsung, no anúncio oficial da multinacional.
As sacolas que envolvem televisões, geladeiras, máquinas de lavar, ar condicionados, entre outros produtos, também terão o plástico substituído por sacos reciclados ou bioplástico, fabricados a partir de fontes como amido ou cana-de-açúcar, em vez de origens fósseis. A empresa também informou que o design dos carregadores dos smartphones vendidos pela marca será alterado, ganhando um novo acabamento fosco que dispensa as proteções plásticas que cobrem o utensílio.
Para assegurar que os papéis utilizados sejam totalmente sustentáveis, a empresa se prontificou a fazer uso apenas de fibras certificadas por organizações ambientais que atuam mundialmente, como a FSC (Conselho de Manejo Florestal) e a PEFC (Programa para o Reconhecimento dos Esquemas de Certificação Florestal). Até 2030, a corporação estima usar 500 toneladas de plástico reciclado e ter coletado 7,5 milhões de toneladas de artigos descartados.
Fontes: Época Negócios, TecMundo
Texto produzido em 03/12/2019
Evento gratuito acontece em maio no Parque Villa Lobos, zona oeste da capital
Colégio de SP é o primeiro de grande porte com a certificação ambiental no Brasil
Medida abre exceções à proibição prevista em lei e ameaça trabalho dos catadores
Plástico BOPP é rejeito para 90% das cooperativas do país